Do grave ao groove, o beat e o batuque.
No final dos anos 1960, o Brasil foi tomado por um movimento cultural que rompeu fronteiras: a 
Tropicália
. Liderada por artistas de peso, o Tropicalismo desafiou o conservadorismo e misturou, sem medo, o erudito com o popular, o nacional com o estrangeiro, o som da terra com a distorção elétrica. Foi uma época de choque cultural, onde a arte virou resistência, e a música, uma arma de transformação.
A Tropicália não se fez sozinha. Ela se alimentou da raiz da música brasileira: do 
samba nas vielas
, da 
MPB
, da 
voz do rap das periferias
, da 
batida que ecoava rebeldia e liberdade
. Na essência do movimento, pulsavam ritmos marginalizados, a crítica social e o desejo de romper com o elitismo artístico. 
Queremos reviver a mistura e rebeldia da Tropicália, mas agora com a cara do nosso tempo. Vamos conectar o que foi proposto: o rap que denuncia, o samba que resiste, o funk que empodera, a MPB que diversifica, o eletrônico que se reinventa e o estrangeiro que acrescenta. 
LINE UP
Show do Oreia (@oreianao) 
+ DJs em breve…
O que mais toca na festa?
MPB, funk, samba, eletro, rap e trap nacional e internacional.