SAB 09/08 Um Clássico Matou a Família e foi ao Cinema
09/08/2025 - 09/08/2025
16:00 às 17:30
Rua Mário Costa 13, Vila Maria Zelia, São Paulo - SP
Descrição do Evento
Indicado ao prêmio Shell, espetáculo
Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema
volta em cartaz na Vila Maria Zélia
Com uma abordagem ácida e provocativa, o espetáculo desconstrói a moralidade e explora os limites entre realidade e ficção, revelando os dilemas de uma geração perdida.
Nova temporada de 09 de agosto a 07 de setembro com sessões aos sábados e domingos às 16h. Ingressos a R$80 e R$40 na temporada de resistência do grupo XIX na Vila Maria Zélia.
Link para fotos:
fotos Um Clássico: Matou a Família e foi ao Cinema
Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema
Com uma abordagem crítica e provocativa, o espetáculo desconstrói a moralidade e explora os limites entre realidade e ficção, revelando os dilemas de uma geração perdida.
A peça está indicada ao prêmio Shell 2025 na categoria melhor Direção. Participou do Festival de Teatro de Curitiba de 2025, do FAROFA na FUNARTE-São Paulo, além de já ter sido contemplada pelo prêmio Zé Renato de Circulação da Secretaria de Cultura de São Paulo.
Decorrente do núcleo de pesquisa O Cinema Como Presença, desenvolvido e orientado por Luiz Fernando Marques Lubi, dentro do contexto dos núcleos de pesquisa do grupo XIX de teatro, a montagem traz a busca por pertencimento e a banalização da violência traçando um retrato de uma geração perdida entre o desejo de se rebelar e a incapacidade de agir.
Inspirado em dois filmes marcantes dos anos 60 – Matou a Família e Foi ao Cinema, de Júlio Bressane, que trouxe terror e comédia juntos ao cinema e Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora, de Djalma Limongi, um dos primeiros filmes a abordar uma relação homossexual no cinema brasileiro – o espetáculo brinca com a fronteira entre o que é visto na tela e o que acontece ao vivo. No palco, dois homens, duas mulheres e um narrador criam um jogo onde passado e presente se confundem, convidando o espectador a construir sua própria narrativa.
Essa história cinematográfica leva aos palcos um olhar inquietante sobre a apatia contemporânea e o papel do entretenimento na construção de narrativas que anestesiam a realidade. Com uma encenação provocativa, o espetáculo convida o público a refletir sobre os limites entre a ficção e a brutalidade do cotidiano.
SOBRE A TEMPORADA
Desde 2004 o grupo XIX realiza uma residência artística nos espaços históricos e públicos da Vila Maria Zélia.
Nesse ano de 2025 fomos intimados a nos retirar do local. A princípio, realizamos uma temporada em maio, que seria a nossa despedida de uma Residência Artística de 21 anos.
Solicitamos uma conversa com a FUNARTE, que se dispôs a interceder por nós junto ao INSS. Porém, enquanto não temos uma solução, continuamos sendo cobrados pelos aluguéis vigentes.Nesse sentido, até sair uma resolução sobre nossa permanência , vamos realizar uma série de ações para garantir a nossa manutenção na Vila.
Essa temporada é uma dessas ações se você quiser contribuir com essa luta.
Nessa temporada também estamos oferecendo uma parcela gratuita de ingressos sociais como parte de ações afirmativas para a ampliação do alcance de nossa plateia. Para adquirir esses ingressos não será exigido nem na compra e nem na bilheteria nenhuma forma de comprovação.
Siga a peça no Instagram @
umclassico.mffc
SINOPSE
Em um país onde cinemas se transformaram em igrejas pentecostais, dois filmes brasileiros pioneiros, lançados em 1968 e 1969, abordam temas homoafetivos. Essas histórias pertencem a um passado conservador em preto e branco ou são presságios de um presente tingido de sangue?
Os clássicos de Júlio Bressane e Djalma Limongi (1950-2023) se encontram na fricção entre cinema e teatro, dando forma a uma experiência única. O público recria a narrativa, mesclando o que foi filmado com o que acontece ao vivo. Dois filmes, uma peça, duas mulheres, dois homens e um narrador entrelaçam passado e presente na busca por um futuro mais diverso.
Ficha técnica:
Direção e dramaturgia:
Luiz Fernando Marques (Lubi).
Diretora assistente:
Juliana Mesquita.
Artistas Colaboradores e Atuantes:
Bruna Mascarenhas, Clara Paixão, Carlos Jordão, Lucas Rocha e Walmick de Holanda.
Cenografia e Edição de vídeo:
Luiz Fernando Marques (Lubi).
Figurino, visagismo e direção de arte:
Bruna Mascarenhas, Clara Paixão, Carlos Jordão, Juliana Mesquita, Lucas Rocha, Luiz Fernando Marques Lubi e Walmick de Holanda.
Técnico de Luz, som e vídeo:
Luiz Fernando Marques (Lubi) e Juliana Mesquita
Técnico de apoio:
Cafi Otta e Luís Roberto Oliveira
Mídias Sociais:
Wagner Marinho
Produção:
Grupo XIX e Corpo Rastreado
Assessoria de Imprensa:
Adriana Balsanelli
Peça Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema
De 9 de agosto à 7 de setembro -
Sábados e domingos, às 16h
.
Vila Maria Zélia -
Rua Mário Costa 13 (Entre as ruas Cachoeira e dos Prazeres) – Belém.
Telefone
– (11) 2081-4647. Acessibilidade.
Estacionamento:
gratuito.
Duração:
80 minutos.
Indicação:
Maiores de 18 anos.
Capacidade:
50 espectadores por sessão.
Ingressos
: R$80 e R$40.
Retirada pelo Sympla
Indicado ao prêmio Shell, espetáculo
Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema
volta em cartaz na Vila Maria Zélia
Com uma abordagem ácida e provocativa, o espetáculo desconstrói a moralidade e explora os limites entre realidade e ficção, revelando os dilemas de uma geração perdida.
Nova temporada de 09 de agosto a 07 de setembro com sessões aos sábados e domingos às 16h. Ingressos a R$80 e R$40 na temporada de resistência do grupo XIX na Vila Maria Zélia.
Link para fotos:
fotos Um Clássico: Matou a Família e foi ao Cinema
Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema
Com uma abordagem crítica e provocativa, o espetáculo desconstrói a moralidade e explora os limites entre realidade e ficção, revelando os dilemas de uma geração perdida.
A peça está indicada ao prêmio Shell 2025 na categoria melhor Direção. Participou do Festival de Teatro de Curitiba de 2025, do FAROFA na FUNARTE-São Paulo, além de já ter sido contemplada pelo prêmio Zé Renato de Circulação da Secretaria de Cultura de São Paulo.
Decorrente do núcleo de pesquisa O Cinema Como Presença, desenvolvido e orientado por Luiz Fernando Marques Lubi, dentro do contexto dos núcleos de pesquisa do grupo XIX de teatro, a montagem traz a busca por pertencimento e a banalização da violência traçando um retrato de uma geração perdida entre o desejo de se rebelar e a incapacidade de agir.
Inspirado em dois filmes marcantes dos anos 60 – Matou a Família e Foi ao Cinema, de Júlio Bressane, que trouxe terror e comédia juntos ao cinema e Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora, de Djalma Limongi, um dos primeiros filmes a abordar uma relação homossexual no cinema brasileiro – o espetáculo brinca com a fronteira entre o que é visto na tela e o que acontece ao vivo. No palco, dois homens, duas mulheres e um narrador criam um jogo onde passado e presente se confundem, convidando o espectador a construir sua própria narrativa.
Essa história cinematográfica leva aos palcos um olhar inquietante sobre a apatia contemporânea e o papel do entretenimento na construção de narrativas que anestesiam a realidade. Com uma encenação provocativa, o espetáculo convida o público a refletir sobre os limites entre a ficção e a brutalidade do cotidiano.
SOBRE A TEMPORADA
Desde 2004 o grupo XIX realiza uma residência artística nos espaços históricos e públicos da Vila Maria Zélia.
Nesse ano de 2025 fomos intimados a nos retirar do local. A princípio, realizamos uma temporada em maio, que seria a nossa despedida de uma Residência Artística de 21 anos.
Solicitamos uma conversa com a FUNARTE, que se dispôs a interceder por nós junto ao INSS. Porém, enquanto não temos uma solução, continuamos sendo cobrados pelos aluguéis vigentes.Nesse sentido, até sair uma resolução sobre nossa permanência , vamos realizar uma série de ações para garantir a nossa manutenção na Vila.
Essa temporada é uma dessas ações se você quiser contribuir com essa luta.
Nessa temporada também estamos oferecendo uma parcela gratuita de ingressos sociais como parte de ações afirmativas para a ampliação do alcance de nossa plateia. Para adquirir esses ingressos não será exigido nem na compra e nem na bilheteria nenhuma forma de comprovação.
Siga a peça no Instagram @
umclassico.mffc
SINOPSE
Em um país onde cinemas se transformaram em igrejas pentecostais, dois filmes brasileiros pioneiros, lançados em 1968 e 1969, abordam temas homoafetivos. Essas histórias pertencem a um passado conservador em preto e branco ou são presságios de um presente tingido de sangue?
Os clássicos de Júlio Bressane e Djalma Limongi (1950-2023) se encontram na fricção entre cinema e teatro, dando forma a uma experiência única. O público recria a narrativa, mesclando o que foi filmado com o que acontece ao vivo. Dois filmes, uma peça, duas mulheres, dois homens e um narrador entrelaçam passado e presente na busca por um futuro mais diverso.
Ficha técnica:
Direção e dramaturgia:
Luiz Fernando Marques (Lubi).
Diretora assistente:
Juliana Mesquita.
Artistas Colaboradores e Atuantes:
Bruna Mascarenhas, Clara Paixão, Carlos Jordão, Lucas Rocha e Walmick de Holanda.
Cenografia e Edição de vídeo:
Luiz Fernando Marques (Lubi).
Figurino, visagismo e direção de arte:
Bruna Mascarenhas, Clara Paixão, Carlos Jordão, Juliana Mesquita, Lucas Rocha, Luiz Fernando Marques Lubi e Walmick de Holanda.
Técnico de Luz, som e vídeo:
Luiz Fernando Marques (Lubi) e Juliana Mesquita
Técnico de apoio:
Cafi Otta e Luís Roberto Oliveira
Mídias Sociais:
Wagner Marinho
Produção:
Grupo XIX .
Corpo Rastreado e Andrea Marques
Assessoria de Imprensa:
Adriana Balsanelli
Peça Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema
De 9 de agosto à 7 de setembro -
Sábados e domingos, às 16h
.
Vila Maria Zélia -
Rua Mário Costa 13 (Entre as ruas Cachoeira e dos Prazeres) – Belém.
Telefone
– (11) 2081-4647. Acessibilidade.
Estacionamento:
gratuito.
Duração:
80 minutos.
Indicação:
Maiores de 18 anos.
Capacidade:
50 espectadores por sessão.
Ingressos
: R$80 e R$40.
Retirada pelo Sympla
Organizador

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