Vivemos tempos em que a felicidade virou um imperativo. Ela é vendida em livros, prometida em redes sociais, medida em performances. Mas e se estivermos buscando no lugar errado? 
Na palestra O Que Não Precisamos Para Ser Feliz, o psicanalista e escritor Guilherme Facci (@guilherme.facci) propõe uma reflexão urgente sobre os falsos ideais que nos afastam da vida real. A partir de sua experiência clínica e de uma abordagem que integra psicanálise e filosofia, especialmente o estoicismo, Facci nos provoca a olhar com mais honestidade para nossas dores, frustrações e fantasias; não para negá-las, mas para compreendê-las como parte inevitável da existência.
Lançando luz sobre temas como o culto à felicidade, a idealização do sucesso, Facci explora temas como o medo da finitude e a ilusão da constante autoaperfeiçoamento. Uma palestra para quem deseja parar de correr atrás de uma vida perfeita e começar a habitar, de fato, a vida possível.
O que esperar do evento
1. O Mito da Felicidade Permanente: por que viver bem não é viver feliz o tempo todo. Uma desconstrução dos ideais tóxicos de felicidade e o convite à aceitação da ambiguidade da vida;
2. Sofrimento como um caminho possível de transformação: Como a escuta da dor pode abrir espaço para sentido, crescimento e reconciliação interna.
3. Prazer na Vida Ordinária: os gestos simples que sustentam a existência. A importância do cotidiano, do silêncio e do que escapa às grandes narrativas de sucesso.
4. O que Não Precisamos: falsas necessidades e vazios fabricados. Uma análise crítica dos desejos que nos mantêm presos ao consumo, à comparação e ao ideal de perfeição.
5. A Brevidade da Vida: um convite à presença por meio de reflexões estoicas e psicanalíticas sobre como viver com mais autenticidade e menos urgência.
Sobre o Palestrante
Guilherme Facci é psicanalista, escritor, professor e supervisor clínico, com ampla atuação na formação de novos analistas. Criador do podcast A Loucura Nossa de Cada Dia, que já ultrapassou 2 milhões de reproduções, tornou-se uma referência nacional ao traduzir conceitos psicanalíticos de forma sensível e conectada à vida cotidiana. Sua abordagem integra a psicanálise com disciplinas como filosofia, antropologia e lógica, sendo reconhecido por sua escuta ética, pensamento crítico e capacidade de provocar reflexões que tocam o que há de mais humano em cada um de nós.